sexta-feira, 28 de setembro de 2012


Há corações...






 

Há corações


Que de tão presentes, tornam-se parte do nosso próprio coração

Do diamante reflectem a luz, do rubi a paixão, da pérola a constância

Sabem ao doce que desde a infância ficou gravado no nosso paladar

Têm a cor que eleva, consola, e arremete para as eiras da liberdade

Brilham na escuridão, faróis opalinos que acalmam a tempestade

São bênção do Céu, molde perfeito que se ajusta no nosso peito


O meu amor e gratidão a todos os corações presentes!


Adelina

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Há dias assim...


Trabalho Perfeito


De um amigo recebi a definição da expressão oriental Kung Fu = a Trabalho Perfeito.

Isto trouxe-me à memória uma expressão de Confúcio: "Escolhe um trabalho de que gostes, e não terás que trabalhar nem um só dia na tua vida"

Vivemos tempos de profundas mudanças paradigmáticas. A visão do trabalho como imposição, obrigação, castigo, martírio, é sentido, ainda, na maior parte das pessoas.

No entanto, esta é uma das principais vertentes de redenção do homem novo, a percepção de que o trabalho seja nas vertentes :profissional, pessoal, social, voluntário, é a constante da razão de estar no plano terreno em cumprimento da missão escolhida.
É meus amigos… nós não viemos passar férias, o planeta azul é uma rigorosa escola evolutiva onde o trabalho perfeito, é a intenção sublime do coração, realizada por mentes e mãos laboriosas.

Kung Fu para todos Vós

 

Adelina

(Grata Jorge)

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Aos Mestres


 

Já me rendi
 
De tão pequeninos, os dias alongam em árvore frondosa de frutos a amadurecer
As horas são primaveras sempre a florir, no horizonte, a seara como que emerge
Não me peçam messas… já me rendi… nas Vossas mãos deponho bússola e timão
Da nau que se inspira na escola do saber dos argonautas do reino do além-ver
Que flui imparável, sereno, e vai tomando, de mansinho, as dores do mundo
 

A.

20 de Setembro de 2012

 

Os Instantes Mágicos


 

O instante mágico

É preciso correr riscos. Só entendemos bem o milagre da vida quando deixamos que o inesperado aconteça.
Todos os dias Deus dá-nos – junto com o sol – um momento em que é possível mudar tudo que nos deixa infelizes. Todos os dias procuramos fingir que não percebemos este momento, que ele não existe, que hoje é igual a ontem – e será igual a amanhã.
Mas, quem presta atenção ao seu dia, descobre o instante mágico.
Ele pode estar escondido na hora em que enfiamos a chave na porta pela manhã, no instante de silêncio logo após o jantar, nas mil e uma coisas que nos parecem iguais. Este momento existe – um momento em que toda a força das estrelas passa por nós, e nos permite fazer milagres.
A felicidade às vezes é uma bênção – mas geralmente é uma conquista.
O instante mágico do dia ajuda-nos a mudar, faz-nos ir em busca dos nossos sonhos.
Vamos sofrer, vamos ter momentos difíceis, vamos enfrentar muitas desilusões – mas tudo é passageiro, e não deixa marcas. E, no futuro, podemos olhar para trás com orgulho e fé.
Pobre de quem teve medo de correr os riscos. Porque este talvez não se decepcione nunca, nem tenha desilusões, nem sofra como aqueles que têm um sonho a seguir. Mas quando olhar para trás – porque sempre olhamos para trás – vai escutar o seu coração dizer: “o que fizeste com os milagres que Deus semeou pelos teus dias? O que fizeste com os talentos que o teu Mestre te confiou? Enterraste-os fundo numa cova, porque tinhas medo de perdê-los. Então, esta é a tua herança: a certeza de que desperdiçaste a tua vida”.
Pobre de quem escuta estas palavras. Porque aí acreditará em milagres, mas os instantes mágicos da vida já terão passado.

 

Paulo Coelho

trecho de “Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei”

 

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Soy más del campo que las amapolas

 
 


 






Soy más del campo que las amapolas

 
 
 
 
 
 
Entre besos y miradas me decías y afirmabas como se yo no te creyera.

En la rueda del tiempo te veo en otra esfera adonde priman las amapolas y otras florcillas que me enseñabas y decías, vem, prueba-las son una delicia...tal como tu...

Mira hacia arriba, siempre ... a camino… apunta al pueblo de las estrellas cariño mio, que el tiempo es nada...

Tuya es la gracia mayor, siempre que mi mirada bese una amapola, a tí estaré besando...haz del cielo, tu jardin.
 
 
  

 

domingo, 16 de setembro de 2012

Recados do Céu


Recados do Céu

 

- No espaço cósmico os conceitos humanos de distância ou tempo não são aplicáveis

– Nós, sempre aqui estamos, tal como sempre estivemos

– Tal como um sistema de ecolocação enviamos incontáveis mensagens, das quais aguardamos retorno representado pelos teores de vibração que a Terra e os seus habitantes emitem.

- Esses, são os sensores que promulgam a maior ou menor estabilidade do planeta e o grau de afetação prejudicial aos demais corpos celestes da vossa galáxia.

- Os elevados níveis de negatividade ensombram não só o planeta Terra como os planos astrais ligados a ele.

- O vosso tempo não avança como muitos julgam, está sim numa aceleração desconhecida para vós, mas em recuo para uma densidade magnetizada, atractora.

- Esta, é projectada por um poder trevoso, sombrio, materializado pela desresponsabilização e egocentrismo do próprio ser humano.

- Os liames que prendem assim as consciências subjugadas apenas se desintegram pela supressão individualizada do comodismo – indiferença – desumanização – medo – malquerenças – que são ainda a base da interacção da maioria dos humanos.

- Há dois milénios tiveram entre vós uma centelha de luz que dizia “amem-se uns aos outros como eu vos amei”, esta e outras mensagens dessa época foram extemporâneas, elas são para este agora! Este agora onde o ser humano ainda está a aprender de forma muito lenta o significado do conceito cósmico do amor.

- O que têm de mais parecido com isso é o sentimento que a maioria diz nutrir pelos próprios filhos, mas que no entanto é contradito constantemente pelas acções de cada dia onde impera a transmissão e o exemplo da raiva, da ambição, do desrespeito pelo outro, da hipocrisia, da mentira, da exaltação do ego inferior.

O tempo em aceleração retrógrada apenas precisa do sopro de outras velas, de seu nome: vontade, intenção, perseverança, assimilação consciencial, do abundante alimento que nunca vos faltou.

 

Por favor despertem…

 

Aqueles que vos amam

 

 

16 de Setembro de 2012 (21.43) A.

 

 

 

 

 

 

 

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Amo um Anjo


 

Que de meu tem

 

De beleza, a que lhe vejo

De paz, a que me imbuo

De bondade, a que irradio

De saberes, os que admiro

 

Que de seu tem

 

A força que me move

A graça que me inspira

A alegria que acho minha

O sorriso que me fortalece

 

Que de nós tem

 

Dos magos a supremacia

Que de sombra poderosa

Se torna estrela radiosa

Desta Alma universal

 

Ma

 

 

 

domingo, 9 de setembro de 2012

Revisitar a VIDA


 

 
Pela voz de um amigo do tempo escutei a bela alegoria de que a nossa vida devia ser avaliada e vivida tal como é um dia, teríamos então:





 
 
- o amanhecer do dia seria o nascer da vida, a infância, a adolescência

- o meio do dia seria equivalente à vida de jovem, adulto, maturidade

- o final do dia, esse seria obviamente a velhice, o ocaso da vida

E tal como um dia que finda as vivências desse dia deviam findar, sem marcas.

E tal como um nascer de dia, a cada dia, a nossa vida devia renascer, na busca renovada do ambiente que nos rodeia, na redescoberta dos outros e principalmente (digo eu..) na de nós mesmos

Na concordância desta possível alegoria, acrescento que o melhor proveito deste revisitar a vida, a cada dia renovada, seria com certeza o proveito acelerado do que levamos séculos a peneirar, uma espécie de curso intensivo, onde é possível ocorrer a libertação das amarras que pesam ou bloqueiam os passos de cada um. Provavelmente o pior deste cenário, seria o exemplo do atleta que faz falsa partida, nem olha para trás, e fica a correr sozinho crendo-se já no pódio que nunca alcança, porque esqueceu que “a missão” é uma corrida de estafetas, e o testemunho, é a alma que vibra em crescendo, não pelo esquecimento, mas pela superação lúcida.
Os portais da superação são os degraus da ascensão = expansão da consciência.




 

 

Girassol

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domingo, 2 de setembro de 2012


O Ser no Caminho Integral


 

 
Em tempos de profundas mudanças paradigmáticas, a intenção essencial da transmissão de conhecimentos, é despertar aquilo que existe em cada pessoa, a sua integralidade, pela elevação da consciência individual, e que esta, se projecte no colectivo onde cada um esteja inserido.
 
A mensagem fundamental, é abraçar essa integralidade, as vertentes daquilo que são, ou seja, seres espirituais a viver uma experiência na densidade da matéria.
 
A avaliação dos resultados de milénios, dizem-nos que a absorção massiva de conhecimentos de índole espiritual, não têm qualquer serventia (bem pelo contrário) … quando não os integram na vertente humana, nos relacionamentos, na família, nos amigos, na profissão, no dia-a-dia.
 
São muitas as pessoas que escudadas em denominações abstratas como é a depressão, se mantêm nos seus redutos de insegurança e mundanismo onde o vazio interior alastra na alma, criando uma frustração sem destinatário, porque as condições globais e planetárias fomentam uma premente mudança para a qual, nem a medicina convencional nem o materialismo têm respostas.
 
A integralidade, obtêm-se pela religação ao melhor de todos e cada um, essa é a essência da missão de vida, cuja concretização é pelo trabalho!
 
O Caminho, gera-se na abertura mental, alimenta-se de conhecimentos, firma-se na sabedoria e desabrocha numa expansão da consciência, aplicada em todas as vertentes do vosso ciclo de vida.
 
Paz e Harmonia em todos os corações.
 
Aqueles que vos amam
 
A.
 
 
1 de Setembro 2012
 
 
 
 

Conto Zen


 

Quando recebes um hóspede na tua casa a quem proporcionas o que de melhor tens, e esse hóspede por negligência deixa uma mancha no teu estimado tapete, rejubila-te! Despede-te e abençoa o teu hóspede, recolhe o teu tapete, emoldura-o, e coloca-o na tua melhor parede, para que tenhas sempre presente o amoroso cuidado e respeito que deves ter com aquilo que faz parte de outro”
Conto Zen