terça-feira, 30 de abril de 2013

Acerca das doenças da mente




Acerca das doenças da mente

Quantas leituras existiram e existem acerca das doenças da mente.

Quantas são reavaliadas a cada século porque entretanto compreendidas.


Quantos nascem, vivem durante décadas, e morrem, sem saberem que são doentes da mente, dado a realidade em que vivem nem isso lhes permitir, saberem que são doentes… São os loucos profundos, que quando amados, quão felizes serão nos seus mundos privados de que só eles sabem o segredo, e de onde estão.


Já quando a mente se sabe diferente, aufere duma ferramenta exclusiva das mentes diferentes, larga vantagem em relação com a normose do compasso evolutivo das mentes iguais (normais).
Esta ferramenta é o ponto de equilíbrio da escolha pela aprendizagem, que só resulta quando transmitida pela veracidade do exemplo, e pelo amor que só uma família (que faça jus ao nome) pode usufruir.
 

Quando a mente se sabe diferente, tem a “esperteza” suficiente para se refugiar no rótulo, e que este sirva de argumento e desculpa para todo o lodo que carrega como qualquer um, ou, pode ter a vontade suficiente para optar por um fio condutor que não sente, mas sabe ser bom. É um finíssimo grau de opção, com elevada pontuação no caminho evolutivo.


Aos seres com doenças da mente que não sabem ou saberão que o são, que o Céu lhes prodigue colos meigos e proteção da bestialidade humana

Aos seres cuja mente se sabe diferente, que o Céu lhes prodigue famílias por inteiro, mães, pais, filhos, irmãos, conjugues, munidos de tanto equilíbrio como só um excelso amor pode dar.
 
- Que saibam ser a alavanca certeira do ténue ponto de viragem, na encruzilhada da escolha do seu ente amado


- Que tenham abertos os olhos da mente para saberem ver, perceber, e apreciar a paisagem que ele lhes mostra
 

- Que sejam a tela contínua, exemplar e ativa dos melhores valores da vida, fonte onde ele irá beber



- Que façam de cada dia uma prece, gravada num amor tão profundo que fertilize, como a água sagrada que impregna os desertos seculares.

 
A.
 
30 de Abril de 2013






 

terça-feira, 9 de abril de 2013

Seixo


Seixo que rolas pela abrupta encosta sem travão

Aguçando as arestas com que feres, e te feres

Coordenadas perdidas pela  erosão

Seixo...