quarta-feira, 11 de setembro de 2013

O Vento e a Horta


 

 
Vento, fiel companheiro. Emblema do meu pulsar dimensional

Nunca como hoje senti como desenhavas arabescos no meu ser

Jogo ou dança? De um suave calor, sensual, quase humano… quase?

Trazes novas no silvo da “chichán” que navega a minha onda encantada

Eu sei, eu estou, eu sou...

 

 A.