Todos temos um cais de onde partimos e aonde
chegamos
Cada dia mergulhamos na faina da vida, léguas e funduras
Mas o cais, esse está sempre lá…
Mestre-escola das sendas da vida,
O coração mapeia o labirinto dos porquês
Em dias que estremece de saudade
O Espírito liberta-o, voga sereno
Porque o cais, esse está sempre lá…
Cada dia mergulhamos na faina da vida, léguas e funduras
Mas o cais, esse está sempre lá…
Mestre-escola das sendas da vida,
O coração mapeia o labirinto dos porquês
Em dias que estremece de saudade
O Espírito liberta-o, voga sereno
Porque o cais, esse está sempre lá…
A.