sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Janelas da Alma


Acomodei-me num cantinho do tempo daqueles que são só da gente

O chá sempre presente na ansiada solidão tirei sortes entre os poetas

Folheava ao acaso sem ordem ou reparo ou sequer intenção

Pablo Neruda, Florbela Espanca, Machado de Assis, Sophia de Mello Breyner, Vinícius de Morais, Cecília Meireles…coincidência ou imaginação?...

Estes e uns tantos mais, confabularam hoje em orquestrada conspiração, nas mais belas odes à expressão fundamental, aquela que o saber ancestral diz ser a janela da alma.

De par em par ofertei-vos o meu olhar que se estende nas páginas impressas do vosso e do meu sentir.