“ Quantas pedrinhas
espalhadas pelo areal, conchas e búzios soltavam um gargalhar de cóceguinhas mal a onda as refrescava, e elas brilhavam de contentamento. Eu, simplesmente
observava e sentia com todo o meu ser aquela maravilhosa melodia .
A gaivota continuava
voando num voo tão majestoso e livre, livre para tudo. Somos seres livres, tal
e qual como a gaivota, podemos voar sempre que quisermos, e não temos que nos
preocupar. Simplesmente voemos.”
Excerto
do texto de Helena Silva no livro conjunto “ O Nosso Livro”
Voa amiga, não tens que te preocupar, simplesmente voa…
Até sempre Leninha
Adelina