:: Wagner Borges ::
Quando um iniciado entra no templo secreto, sabe que não é somente o seu espírito que se une à egrégora, mas também o seu corpo.
Enquanto os seus pensamentos tocam o espaço sideral e o seu coração agradece ao Todo, seus pés tocam o solo da Mãe Terra. Por isso, ele descalça as sandálias dos pés e do ego, e se submete aos desígnios maiores, que sempre visam o despertar consciencial, a abertura do coração e a consecução de ações nobres nos procedimentos vitais.
O iniciado sabe que "outros pés" também tocam o solo do templo. Por isso, ele saúda os companheiros invisíveis que jornadeiam interdimensionalmente na egrégora, com os mesmos propósitos de Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
Ele sabe que a senda espiritual muitas vezes é solitária e cheia; complexa e simples; visível e invisível, para aquele que tem "olhos para ver", "ouvidos para ouvir" e um coração que "sente" e "compreende".
O iniciado conhece e respeita o solo secreto da senda, por isso ele tira as sandálias e caminha com passos luminosos e serenos. Ele respeita a egrégora e seus objetivos. Une-se a ela, em espírito e corpo, na sintonia do amor que brilha em seu coração.
Sim, ele sabe que o solo do templo não é cheio da poeira do mundo. Por ali passam miríades de amparadores sutis ajudando silenciosamente a humanidade.
Sim, ele tira as sandálias com a alegria de servir à Luz Maior. Ele sabe que o templo secreto também é em seu coração. Por ali andam os mestres espirituais e eles abençoam a senda com seus passos virtuosos.
O iniciado conhece os ensinamentos da esfinge milenar (que, um dia, foi atlante), e procura segui-los com consciência: "SABER, OUSAR, QUERER E CALAR"!
E ele aprendeu:
- A saber (o discernimento) e servir à Luz Maior.
- A ousar (com respeito, prudência e sabedoria) levantar o véu do mistério.
- A querer (com o coração, não com o ego) o amor brilhando em seu peito.
- E a calar (não a informação que ajuda os outros, mas o ego negativo) a arrogância e a intemperança.
Quando o iniciado caminha pela senda, sem as sandálias, seus pés brilham muito. Ele sabe que os seus passos são luminosos, pois ele caminha na egrégora do Todo, o Grande Hierofante, no coração da própria vida infinita.
Ele caminha, trabalha, estuda, ama, sorri e segue...
Enquanto os seus pensamentos tocam o espaço sideral e o seu coração agradece ao Todo, seus pés tocam o solo da Mãe Terra. Por isso, ele descalça as sandálias dos pés e do ego, e se submete aos desígnios maiores, que sempre visam o despertar consciencial, a abertura do coração e a consecução de ações nobres nos procedimentos vitais.
O iniciado sabe que "outros pés" também tocam o solo do templo. Por isso, ele saúda os companheiros invisíveis que jornadeiam interdimensionalmente na egrégora, com os mesmos propósitos de Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
Ele sabe que a senda espiritual muitas vezes é solitária e cheia; complexa e simples; visível e invisível, para aquele que tem "olhos para ver", "ouvidos para ouvir" e um coração que "sente" e "compreende".
O iniciado conhece e respeita o solo secreto da senda, por isso ele tira as sandálias e caminha com passos luminosos e serenos. Ele respeita a egrégora e seus objetivos. Une-se a ela, em espírito e corpo, na sintonia do amor que brilha em seu coração.
Sim, ele sabe que o solo do templo não é cheio da poeira do mundo. Por ali passam miríades de amparadores sutis ajudando silenciosamente a humanidade.
Sim, ele tira as sandálias com a alegria de servir à Luz Maior. Ele sabe que o templo secreto também é em seu coração. Por ali andam os mestres espirituais e eles abençoam a senda com seus passos virtuosos.
O iniciado conhece os ensinamentos da esfinge milenar (que, um dia, foi atlante), e procura segui-los com consciência: "SABER, OUSAR, QUERER E CALAR"!
E ele aprendeu:
- A saber (o discernimento) e servir à Luz Maior.
- A ousar (com respeito, prudência e sabedoria) levantar o véu do mistério.
- A querer (com o coração, não com o ego) o amor brilhando em seu peito.
- E a calar (não a informação que ajuda os outros, mas o ego negativo) a arrogância e a intemperança.
Quando o iniciado caminha pela senda, sem as sandálias, seus pés brilham muito. Ele sabe que os seus passos são luminosos, pois ele caminha na egrégora do Todo, o Grande Hierofante, no coração da própria vida infinita.
Ele caminha, trabalha, estuda, ama, sorri e segue...