“A grandiosa contribuição do pensamento oriental, de Buda a
Vivekananda, a Ramakrishna e outros, dos taoistas tibetanos aos físicos
nucleares, ensejo a revisão dos parâmetros aceitos, bem como dos modelos
estabelecidos, propondo a identificação de fórmula com aparência diversa, no
entanto, que se harmonizam, unindo duas culturas – a do passado e a do presente
– em uma síntese perfeita, em favor de um homem e de uma mulher holísticos,
completos, ao revés de examinados em partes.
Esse concurso que se vinha insinuando multissecularmente,
logrou impor-se através das terapias libertadoras de conflitos, tais a
meditação, a respiração, a oração, a magnetização da água, a bioenergia, os
exercícios de tai-chi-chuan, o controle mental de inegáveis resultados nas mais
variadas áreas do comportamento, do inter-relacionamento pessoal, da saúde ...
(...) Somente quando estudado na sua plenitude – espírito, períspirito
e matéria – podem-se resolver todos os questionamentos e desafios que o
compõem, alargando-lhe as possibilidades de desenvolvimento do deus interno,
facultando completude, realização plenificadora, estado de Nirvana, de Samadhi,
ou de reino dos Céus que lhe cumpre alcançar”.
Joanna de Angelis