“Nunca houve a presença do coração completo”
Li algures esta
frase em que o autor se auto interpreta como alguém que nunca entregou o
coração em nenhuma vertente da vida.
Interessante premissa
de reflexão sobre a dualidade comportamental.
Sendo a mente
falível por doença, por imaturidade, por vícios entranhados, por frustração,
entre outros, cria uma amálgama onde se inserem opiniões desarticuladas que abalroam
as mais fundamentais normas éticas e humanísticas.
A presença do
coração completo, é o ponto de equilíbrio que evita
as quedas, que cura a mente, que promove a fase alquímica que transforma
conhecimento em sabedoria.
A presença do
coração completo, é a via de construção do Ser em todo o seu esplendor na busca
da sua herança Divina
A.