Nos confins do mundo conhecido, a borboleta bateu as asas douradas, santo e senha do efeito de onda lento e progressivo da ascensão.
Magma em ebulição a bulir com as raízes cansadas que se rendem com o estertor da árvore quando é derrubada, e as amarras mentais vão sendo desgastadas na disfarçada loucura da escravização a que chamam racionalidade civilizacional.
Outras, as vides fortificadas, libertas das raízes do ego/individualismo ganham asas, são hostes numericamente pequenas embebidas do sal da terra e da essência do céu, como pássaros em migração, ajustam o V da formação, energia taquiónica, poder de tração, são a força de elevação.
No tempo do não tempo tudo se cumpre no plano de Deus (Consciência Suprema)
A. (Vozes da Terra)