Na terra que se agita em frémitos de dor
Espasmos de parto que antecedem o nascer
São tantos a mergulhar no mar da
descoberta
E muitos
os que se perdem nas redes do desamor
Homem do mar, penetra a tempestade com o teu olhar
Não receies a oscilação, ali, estará
sempre a minha mão
Da Gávea, faz teu centro e observação,
inspira o meu sopro
Que te guia e alenta na busca do céu
que no horizonte desponta