“Não podes percorrer a
Senda, enquanto
não te tornares a
própria Senda”
A Voz do Silêncio
Helena P. Blavatsky
No zénite da peregrinação sondas a falésia e és
confrontado com o grande rio.
Deste, evola
a neblina impressa com os contornos dos caminhos já percorridos
Em cálculo aferido pelo já vivido, buscas a outra
margem que nunca existiu
O sol e as estrelas já não servem de guia num
firmamento que se transladou
Pressentes a melodia, música das esferas, códigos
estelares, que em ti ressoa
E a ponte surge a cada passo que dás, Senda segura,
feita da tua própria luz
O cosmos infinito, céu estelar, encontrou no teu
coração, o seu novo Lar
A.