“Queridos Amigos”,
Com esta frase de saudação,
costumamos dar inicio, à tarefa destas partilhas de Almas.
Dentro das coordenadas temporais
terrenas, ultrapassamos o marco de quatro anos nos quais tivemos o privilégio
de servir.
Neste já longo percurso, são
centenas as mensagens expressas pelo meio da escrita, e ainda na forma
verbalizada.
Todo o acervo conceptual dos alertas
contidos nestas mensagens, é baseado na razão fundamental da existência das
mesmas, que é, criar fissuras no casulo que força a humanidade para uma
massificação manipulável, e para um percurso já largamente alcançado, o da
robotização psico/emocional.
No pleno e respeitado direito ao
livre arbítrio individual, mais não podemos, que assinalar as saídas de
emergência do dirigível ilusório onde a humanidade embarcou.
Este, é decorado com uma aparente
liberdade, onde as escolhas são baseadas no ar que ali se respira, que é o
medo, no individualismo perverso, no egocentrismo. “Dividir para reinar”, este
antigo lema continua a ser válido para a “matrix”, na batalha silenciosa destes
momentos de mudança.
Quantos seres ouvem,
mas não escutam, olham, mas não vêem, deslocalizam-se ou desidentificam-se dos
apelos da Consciência Suprema, que mais não é, que a deles também.
Vivemos os tempos da entrega, da partilha, per si...
A redescoberta, o
reencontro com a linha paralela que compõe o nosso trilho de vida, ou seja o
campo espiritual, torna-se a cada dia mais abrangente nos seres humanos.
Mas, de igual forma e
rapidez, proliferou a ilusão do facilitismo espiritual, do comércio de posturas
espiritualizadas, da profissionalização da espiritualidade...
Neste mês de Dezembro
especialmente vocacionado à reflexão, permitam-me partilhar algumas entregas
que envio em anexo, ou que podem consultar no blog Magdal – Edel.
Muitos foram os
chamados
Que muitos sejam, os
escolhidos
Meus queridos, cada
consciência, cada entidade, faz a diferença.
Uma única vibração
gerada em, e por amor, gera um potencial de concretização mil vezes superior a
muitas vibrações de baixa índole, de ódio, de indiferença para com os outros,
de separatividade.
Sintam, o tempo é
chegado....
De ler confiança, no
olhar onde se revêem
De plasmar amor na
palavra que edifica
Que nunca exista o
vazio, entre a tua mão e a mão do outro
De perceber que o que
te sobeja noutro carece
De saber, que qualquer
acção, repercute de imediato em ti,
antes ainda, de chegar
ao outro
Está na hora, de
libertar do casulo, da borboleta voar
Está na hora, do Salto
de Fé....
A.