O EU, não és tu nem sou eu, é a energia imanente do peito
da gente, quando o tu, se faz eu.
O trovão eclode, e a noite, se faz dia. No recôndito da
mente, a Alma consente, na sagrada ligação.
A luz da união, desfaz a ilusão…no teu eu, cabe o eu da
gente, derradeiro componente, da razão da encarnação.
Dos ciclos do tempo não somos presa ou refém, eles são a
torrente que nos trouxe até aqui, ao caminho da elevação.
Sente, sente, sente….
Sente pelo teu sentir, no profundo do teu ser, o sentir do
eu, que afinal, és tu e eu…
A.