Urge a mudança…por Deus, acordem!
De todos os quadrantes sociais e mundiais, inclusive científicos, partilham-se informações, canalizações, previsões, sobre as profecias registadas há séculos, acerca das transformações geográficas e consciênciais da Mãe Terra.
Tempestades solares, o planeta Nibiru, o eixo, o degelo, as movimentações telúricas….passes de acesso a novos atributos de consciência.
Mais que fazer disto o refúgio da nossa impassibilidade, vamos olhar para dentro, e ver como, e aonde, pudemos mudar.
Curiosamente, ou não, muitos seres humanos reagem precisamente por uma das principais facetas que viemos transcender, aquela que não irá prevalecer no consciente duma humanidade renovada, o egocentrismo!
Fazendo uso do poder económico ou institucional, países, grupos, e a nível individual, criam-se condições de sobrevivência (bunkers – stock de alimentos) entre muitas outras ideias e processos para “se salvarem”…por Deus…acordem!
Lembremos as palavras do Nazareno:
“Nem uma folha cai da árvore, ou um cabelo se desprende duma cabeça sem o conhecimento do Pai”
Ou seja, não seremos atingidos, ou poupados, por capricho das forças da natureza.
O percurso de cada uma das consciências encarnadas, está delineado por ela própria. E este desenho nunca está acabado, é aperfeiçoado a cada gesto/pensamento, a cada acção/emoção.
Queridos amigos, os Tempos de Mudança, não estão a chegar, já cá estão!
Decorrem numa aceleração temporal nunca antes sentida, alertando-nos para o que urge mudar em nós, e não para o que devemos temer, pois isso, está alem de nós.
- Que cada ser reencontre a paz em si mesmo, que essa paz se estenda a todas as almas com quem convive, que não reste o mais leve resquício de tensão, ofensa ou malquerer entre nós e os outros.
- Que a colaboração e cooperação fraterna, desprendida, estejam na ordem do dia, todos os dias, nos amigos, famílias, vizinhos, comunidades.
- Que a luz do espírito prevaleça na prática de conversas edificantes, na partilha, no positivismo, no amor incondicional.
- Que a intenção principal de cada oração murmurada, seja sempre:
“pelo bem supremo de todos os que nos rodeiam”
Estes, são os bastiões da protecção divina.
Abraço pleno
A.